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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Capoeira Regional

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Capoeira regional

Roda de capoeira regional

Capoeira regional, também conhecida como capoeira regional de Bimba,é um estilo de capoeira criado entre o final da década de 1920 e início da década de 1930 por Manuel dos Reis Machado, o Bimba.
 

Características

Características marciais

Originalmente chamada de luta regional baiana, o estilo tem ênfase na marcialidade e seus pilares são a capoeira primitiva (mais tarde chamada de capoeira de Angola, por uma questão de identidade e para contrapor a recente notoriedade do novo estilo criado por Bimba) e o batuque (samba-luta), somados, claro, à genialidade de Mestre Bimba. Trata-se de uma versão mais enxuta da capoeira tradicional, incorporando também alguns poucos movimentos de outras artes marciais.
Bimba criou seqüências pré-definidas de ataque, defesa e contra-ataque, com movimentos mais objetivos e eficientes, tendo poucos floreios rasteiros. Para certificar-se da eficiência de seu novo estilo, Bimba costumava armar emboscadas surpresa para seus alunos formados, podendo avaliá-los em uma situação real.

Características culturais

Coerente com a natureza dinâmica da capoeira, a regional foi concebida como uma "obra aberta", culturalmente elástica, com capacidade para integrar-se com outras culturas, influenciar e recepcionar influências, experimentar novos inventos, preservando, contudo, sua originalidade, a integridade dos seus princípios, fundamentos e sua relação mítica com a cultura negra: ginga, manha (malícia), música, culto à ancestralidade e religiosidade.
A capoeira regional não se caracterizou, exclusivamente, como uma nova forma de jogar capoeira, mas teve implicações de outras ordens. Modificou os modos de relacionamento da capoeira com a sociedade que a reprimia. Reconhecida pelo então presidente da república Getúlio Vargas como único esporte verdadeiramente nacional, ganhou proteção jurídica e estendeu as possibilidades para a sua prática, penetrando em espaços sociais solidificados (academias, escolas, clubes sociais, quartéis, palácio do governo, entre outros).
Estabeleceu a capoeira como um ofício, dando dignidade profissional a sua prática, através de suas atividades (aulas, shows e apresentações). E ganhou rigor pedagógico, criando um sistema para sua transmissão e o primeiro método de ensino de capoeira do mundo.
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Capoeira Angola

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Capoeira de Angola



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Capoeira de Angola ou somente Angola é o estilo de capoeira mais próximo de como os negros escravos jogavam a capoeira. Caracterizada por ser mais lenta, porém rápida, movimentos furtivos executados perto do solo, como em cima, ela enfatiza as tradições da capoeira, que em sua raiz está ligada aos rituais afro-brasileiros, caracterizados pelo candomblé. Sua música é cadenciada, orgânica e ritualizada e o correto é estar sempre acompanhada por uma bateria completa de oito instrumentos, chamada de bateria de Angola.[1]
É uma manifestação da cultura popular brasileira onde coexistem aspectos normalmente compreendidos de forma segmentada pela cultura que se fez oficial, como o jogo, a dança, a mímica, a luta e a ancestralidade, unidos de forma coesa, simples e sintética. Possui suas origens em elementos da cultura de várias matizes de povos africanos que foram escravizados e mantidos em cativeiro no Brasil no século XIX, sincretizados com elementos de culturas nativas (povos indígenas) e de origem européia.[2]

História

Desde o início de sua formação até os dias de hoje, a capoeira diferenciou-se em diferentes "estilos", cada um marcado por suas visões próprias, hábitos específicos e interações com a cultura local de cada região. Atualmente, essas diferentes leituras acerca da capoeira estão manifestas através da prática dos diferentes grupos e declaradas em duas principais vertentes: a capoeira de Angola, que possui como referência Mestre Pastinha, e a capoeira regional, que tem como seu principal personagem Mestre Bimba.
A capoeira Angola, diferencia-se da luta regional baiana de Mestre Bimba por possuir maior enfâse em características como o jogo, a brincadeira e a busca pela ancestralidade, possuindo em regra movimentos mais lentos, rasteiros e lúdicos. Na "roda de Angola" coexistem diferentes estéticas relativas aos seus diversos grupos e a individualidade de cada "angoleiro", onde o objetivo é a busca intensiva e recíproca pelo "asé", dentro dos fundamentos da arte.
A capoeira Angola não tem uma data definida em que teria sido criada, nem uma pessoa a quem possamos atribuir com certeza a sua criação. Apesar disto, sempre que falamos de capoeira Angola temos o nome de Mestre Pastinha (Vicente Ferreira Pastinha, 1889 - 1981) associado a ela. Pastinha foi um grande defensor da capoeira Angola, divulgando-a e introduzindo-a na sociedade de um modo geral, fazendo, assim, com que a capoeira deixasse de ser vista tão somente como uma luta marginalizada praticada por vândalos e arruaceiros, ao mesmo tempo em que criava a primeira escola de capoeira angola criada no Brasil.
Pastinha defendia arduamente a capoeira Angola, e pretendia, assim, fazer com que esta mantivesse sua força, não perdendo suas principais características. Para isto, divulgou a capoeira até onde pôde e como pode: fez muitas viagens ao exterior, inclusive para África, como principal representante da capoeira. Pastinha também formou muitos alunos, garantindo, assim, o futuro da capoeira angola.
Atualmente, existem algumas associações que representam exclusivamente a capoeira Angola e buscam, principalmente, resgatar as antigas tradições da Angola, já que não só ela, mas a capoeira no geral, evoluiu e hoje em dia apresenta diferenças próprias da renovação das tradições. Graças ao esforço de muitos Mestres e pessoas envolvidas com a capoeira.

Música e canto

O jogo de Angola é acompanhado por uma música mais lenta. Geralmente a música é antecedida por uma ladainha, que é uma espécie de lamento, que quase sempre fala da escravidão e da vida do negro escravo.

Música

Bateria de Angola

A capoeira angola também tem orquestra, sendo formada sempre por oito instrumentos posicionados normalmente no seguinte arranjo da esquerda para direita:

Toques do berimbau

Os toques do berimbau são:

Canto:

Ladainha

O canto (ladainha) é sempre acompanhado num ritmo mais lento, em que os capoeiristas ficam atentos para o início do jogo, que começa com o "corrido" dando um ritmo mais acelerado.

Trajes

Em muitos grupos de capoeira Angola a roupa utilizada para se jogar é composta por chapéu, paletó, calça e sapato, sendo calças e camisas geralmente brancas, embora alguns grupos utilizam outras cores, como o amarelo e o preto que era utilizado na academia de Pastinha.
Antigamente, por uma questão de respeito, não se devia sujar a roupa do adversário.

Jogo de Angola

O jogo de Angola é facilmente indentificado: é um jogo cadenciado, mais lento, mas nem por isso deixa de ser uma luta, tem seus momentos de puro perigo, embora essa demonstração de violencia sempre ficou intrinseca nas rodas de capoeira.
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Biografia Mestre Waldemar

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Mestre Waldemar


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Waldemar Rodrigues da Paixão (Ilha de Maré, 1916 - Salvador, 1990), mais conhecido como Mestre Waldemar, Waldemar da Liberdade ou Waldemar do Pero Vaz, é um mestre de capoeira baiano.

História

A vida de Waldemar como capoeirista e mestre de capoeira começa na década de 1940, onde ele implanta um barracão na invasão do Corta-Braço, futuro bairro da Liberdade, onde joga-se capoeira todos os domingos, também ensinando na rampa do mercado na cidade baixa. Praticava uma diversidade de capoeira, dos mais lentos aos mais combativos, com afirmada preferência para os mais lentos[1].
Durante a década de 1950, a capoeira dele na Liberdade atrai acadêmicos, artistas e jornalistas. Os etnólogos Anthony Leeds em 1950 e Simone Dreyfus em 1955 gravam o som dos berimbaus. O escultor Mário Cravo e o pintor Carybé, também capoeiristas, freqüentam o barracão. Mais tarde, a maior parte dos renomados capoeiristas afirmam ter grande influência na capoeira de Waldemar, na de Mestre Cobrinha Verde do bairro de Nordeste de Amaralina até na de Mestre Bimba.
De acordo com Albano Marinho de Oliveira (1956), o grupo da Liberdade começou a cantar longos solos antes do jogo (hoje chamados ladainhas). O próprio Waldemar reivindicou, em depoimento a Kay Shaffer, ter inventado de pintar o berimbau. A fabricação e venda para os turistas de berimbau foi uma fonte de renda para mestre Waldemar.
Waldemar, como bom capoeirista, andou na sombra. Ficou discreto sobre suas atividades e breve em sua fala. Mal existem fotos dele antes de velho. Não procurou a fama e, apesar de seu notado talento de cantor e de tocador de berimbau, não integrou muito o mercado de espetáculo turístico. Também, a música que se escuta nas gravações de 1950 e 1955 é coletiva, sempre tendo, ao menos, um dialogo de dois berimbaus.
Velho e impossibilitado de jogar capoeira e de tocar berimbau pela doença de Parkinson, Waldemar ainda aproveitou um pouco do movimento de resgate das tradições dos anos 1980, cantando em diversas ocasiões e gravando CD com Mestre Canjiquinha.
Na Bahia existem um bairro e uma rua que recebem seu nome.
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Biografia Mestre Bimba

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Mestre Bimba


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 
Manoel dos Reis Machado, também conhecido como Mestre Bimba (Salvador, 23 de Novembro de 1900 - Goiânia, 05 de Fevereiro de 1974), foi criador da Luta Regional Baiana, mais tarde chamada de capoeira regional.
Ao perceber que a capoeira estava perdendo seu valor cultural e enfraquecendo enquanto luta, Mestre Bimba misturou elementos da Capoeira Tradicional com o batuque[1] (luta do Nordeste Brasileiro extinta com o passar do tempo) criando assim um novo estilo de luta com praticidade na vida, com movimentos mais rápidos e acompanhada de música[1]. Assim conquistou todas as classes da sociedade. Foi um eximio lutador e acima de tudo um grande educador, foi o responsavel por tirar a capoeira da marginalidade. Praticantes dessa arte se denominam "capoeira", pois, para eles, a capoeira é um estilo de vida - ser, pensar, agir como um capoeira.
Bimba empunhava regras para os praticantes da capoeira regional, sendo elas:
- Não beber, e não fumar. Pois os mesmos alteravam o desempenho e a consciência do capoeira.
- Evitar demonstrações de todas as técnicas, pois a surpresa é a principal arma dessa arte.
- Praticar os fundamentos todos os dias.
- Não dispersar durante as aulas.
- Manter o corpo relaxado e o mais próximo do seu adversário possível, pois dessa forma o capoeira desenvolveria mais.
- Sempre ter boas notas na escola.
No vídeo Relíquias da Capoeira - Depoimento do Mestre Bimba, um documento audiovisual em VHS produzido por Bruno Farias, o próprio Manoel comenta sobre os motivos que o fizeram se mudar para Goiânia, onde ele conseguiu mais apoio financeiro[1]. Posteriormente, em uma reunião de especialistas em capoeira no Rio de Janeiro, explica-se mais sobre o nome do esporte, sobre a criação da capoeira regional e sobre esse lendário personagem chamado Mestre Bimba.
A versão original do vídeo, veiculada em 2006 pela extinta PAM TV Florianópolis (Antigo canal 17 da TVA), acabou se extraviando. Porém, recentemente, o jornalista Bruno Farias encontrou no antigo acervo da emissora uma amostra de 2 minutos do Relíquias da Capoeira: Depoimento do Mestre Bimba e escreveu uma matéria sobre o assunto, publicada no site da Revista de História da Biblioteca Nacional, junto à referida amostra.[2]
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Biografia Mestre Pastinha

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Mestre Pastinha


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Vicente Joaquim Ferreira Pastinha (Salvador, 5 de abril de 1889 — Salvador, 13 de novembro de 1981), foi um dos principais mestres de Capoeira da história.
Mais conhecido por Mestre Pastinha, nascido em 1889 dizia não ter aprendido a Capoeira em escola, mas "com a sorte". Afinal, foi o destino o responsável pela iniciação do pequeno Pastinha no jogo, ainda garoto. Em depoimento prestado no ano de 1967, no 'Museu da Imagem e do Som', Mestre Pastinha relatou a história da sua vida: "Quando eu tinha uns dez anos - eu era franzininho - um outro menino mais taludo do que eu tornou-se meu rival. Era só eu sair para a rua - ir na venda fazer compra, por exemplo - e a gente se pegava em briga. Só sei que acabava apanhando dele, sempre. Então eu ia chorar escondido de vergonha e de tristeza." A vida iria dar ao moleque Pastinha a oportunidade de um aprendizado que marcaria todos os anos da sua longa existência.
"Um dia, da janela de sua casa, um velho africano assistiu a uma briga da gente. Vem cá, meu filho, ele me disse, vendo que eu chorava de raiva depois de apanhar. Você não pode com ele, sabe, porque ele é maior e tem mais idade. O tempo que você perde empinando raia vem aqui no meu cazuá que vou lhe ensinar coisa de muita valia. Foi isso que o velho me disse e eu fui". Começou então a formação do mestre que dedicaria sua vida à transferência do legado da Cultura Africana a muitas gerações. Segundo ele, a partir deste momento, o aprendizado se dava a cada dia, até que aprendeu tudo. Além das técnicas, muito mais lhe foi ensinado por Benedito, o africano seu professor. "Ele costumava dizer: não provoque, menino, vai botando devagarinho ele sabedor do que você sabe (…). Na última vez que o menino me atacou fiz ele sabedor com um só golpe do que eu era capaz. E acabou-se meu rival, o menino ficou até meu amigo de admiração e respeito."
Foi na atividade do ensino da Capoeira que Pastinha se distinguiu. Ao longo dos anos, a competência maior foi demonstrada no seu talento como pensador sobre o jogo da Capoeira e na capacidade de comunicar-se. Os conceitos do mestre Pastinha formaram seguidores em todo Brasil. A originalidade do método de ensino, a prática do jogo enquanto expressão artística formaram uma escola que privilegia o trabalho físico e mental para que o talento se expanda em criatividade. Foi o maior propagador da Capoeira Angola, modalidade "tradicional" do esporte no Brasil.
Em 1941, fundou a primeira escola de capoeira legalizada pelo governo baiano, o Centro Esportivo de Capoeira Angola (CECA), no Largo do Pelourinho, na Bahia. Hoje, o local que era a sede de sua academia é um restaurante do Senai.
Em 1966, integrou a comitiva brasileira ao primeiro Festival Mundial de Arte Negra no Senegal, e foi um dos destaques do evento. Contra a violência, o Mestre Pastinha transformou a capoeira em arte. Em 1965, publicou o livro Capoeira Angola, em que defendia a natureza desportista e não-violenta do jogo.
Entre seus alunos estão Mestres como João Grande, João Pequeno, Curió, Bola Sete (Presidente da Associação Brasileira de Capoeira Angola), entre muitos outros que ainda estão em plena atividade. Sua escola ganhou notoriedade com o tempo, frequentada por personalidades como Jorge Amado, Mário Cravo e Carybé, cantada por Caetano Veloso no disco Transa (1972). Apesar da fama, o "velho Mestre" terminou seus dias esquecido. Expulso do Pelourinho em 1973 pela prefeitura, sofreu dois derrames seguidos, que o deixaram cego e indefeso. Morreu aos 93 anos.
Vicente Ferreira Pastinha morreu no ano de 1981. Durante décadas dedicou-se ao ensino da Capoeira. Mesmo completamente cego, não deixava seus discípulos. E continua vivo nos capoeiras, nas rodas, nas cantigas, no jogo. "Tudo o que eu penso da Capoeira, um dia escrevi naquele quadro que está na porta da Academia. Em cima, só estas três palavras: Angola, capoeira, mãe. E embaixo, o pensamento:
"Mandinga de escravo em ânsia de liberdade, seu princípio não tem método e seu fim é inconcebível ao mais sábio capoeirista."
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Sistema de Graduação Grupo Clara-te

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A- Graduação Infantil
  • 1º batizado infantil: verde claro
  • 2º graduado infantil: amarelo claro
  • 3º graduado infantil: azul claro
  • 4º intermediário infantil: verde e amarelo claros
  • 5º avançado infantil: verde e azul claros
B- Graduação Adulta
  • 6º Batizado: verde
  • 7º Graduado: amarelo
  • 8º Avancado: azul
  • 9º Intermediário: verde e amarelo
  • 10º Monitor: verde e azul
  • 11º Estagiário: amarelo e azul
C- Docente de capoeira
  • 12º estágio – Formado: verde, amarelo e azul
  • 13º estágio – Instrutor: verde e branco
  • 14º estágio – Professor: amarelo e branco
  • 15º estágio – Contra-mestre: azul e branco
  • 16º estágio – Mestre: branco
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Sistema Graduação da Confederação Brasileira de Capoeira

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Graduação da Confederação Brasileira de Capoeira 

escrito em sexta 04 junho 2010 00:08

O sistema de graduação varia de grupo para grupo. Nos grupos de capoeira regional ou de capoeira angola e regional, a graduação é normalmente representada pelas cores de cordas ou cordéis amarrados na cintura do jogador.
Existem várias entidades(Ligas, Federações e Confederações) que tentam organizar a graduação na capoeira. Atualmente a Confederação Brasileira de Capoeira adota o sistema de graduação feito por cordões e seguindo as cores da bandeira brasileira. Temos então a seguinte ordem do iniciante ao mestre:
Sistema oficial de graduação da Confederação Brasileira de Capoeira
A- Graduação Infantil (até 14 anos)
  • 1º iniciante: sem corda ou sem cordão
  • 2º batizado infantil: cinza claro e verde
  • 3º graduado infantil: cinza claro e amarelo
  • 4º graduado infantil: cinza claro e azul
  • 5º intermediário infantil: cinza claro, verde e amarelo
  • 6º avançado infantil: cinza claro, verde e azul
  • 7º estagiário infantil: cinza claro, amarelo e azul
  • 8º Formado infantil:cinza claro,verde ,amarelo e azul
B- Graduação Adulta (a partir de 14 anos)
  • 9º iniciante: sem corda ou cordão
  • 10º batizado: verde
  • 11º graduado: amarelo
  • 12º graduado: azul
  • 13º intermediário: verde e amarelo
  • 14º avançado: verde e azul
  • 15º estagiário: amarelo e azul
C- Docente de capoeira
  • 16º estágio – Formado: verde, amarelo e azul
  • 17º estágio – Monitor: verde e branco
  • 18º estágio – Professor: amarelo e branco
  • 19º estágio – Contra-mestre: azul e branco
  • 20º estágio – Mestre: branco
Obs: Após a 8º graduação o aluno formado infantil passa para a 10º graduação que é a primeira corda adulta, corda verde, em alguns casos (dependendo de seu desempenho) pode pegar a 11º que é a corda amarela, segunda corda adulta.
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Sistema de Graduação Grupo Cordão de Ouro

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O sistema de cores que identifica o estágio de aprendizado e evolução do capoeirista é organizado em dois grupos e 5 fases.

Cada grupo corresponde a uma faixa etária:

1) Menores de 15 anos: cordões de cor mais clara;
2) A partir de 15 anos: cordões de cor mais forte, mais escura.
O tom de cor claro, trançado em quatro (com 24 fios) deverá ser usado na cintura dando duas voltas na mesma, e com sua extremidade descendo pela perna esquerda até a altura do joelho. O tom de cor escura para a graduação acima de quinze anos de idade, trançado em quatro com 32 fios de lã.
Serão conferidos certificados de graduação a todas as classificações.

As fases são as seguintes:

Fase 1: Graduação do Praticante de Capoeira Infantil que são capoeiristas com até 14 anos.
1º Cordão (batizado) - Cordão Verde-Claro
2º Cordão - Cordão Verde-Amarelo Claros
3º Cordão - Cordão Amarelo Claro
4º Cordão - Cordão Amarelo- Azul Claros
5º Cordão - Cordão Azul Claro

Fase 2: Graduação de capoeiristas acima de 15 anos.
1º Cordão (batizado) - Cordão Verde-Escuro
2º Cordão - Cordão Verde-Amarelo Escuros
3º Cordão - Cordão Amarelo Escuro
4º Cordão - Cordão Amarelo- Azul Escuros
5º Cordão - Cordão Azul Escuro

Fase 3: Capoeirista Formado Professor
Trançado com três cores -Verde, Amarelo e Azul - todos escuros.

Fase 4: Capoeirista Formado Contra Mestre
Trançado com quatro cores - Verde, Amarelo, Azul e Branco - todos escuros.

Fase 5: Graduação de Mestres
Trançado com quatro cores - Verde, Amarelo, Azul e Branco - todos escuros.
Mestre 1º Grau - Cordão Branco e Verde
Mestre 2º Grau - Cordão Branco e Amarelo
Mestre 3º Grau - Cordão Branco e Azul
Mestre 4º Grau -  Cordão Branco Total
Mestre 5º Grau - Cordão de Ouro
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Sistema de Graduação Grupo Cativeiro

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ATUALMENTE A SEQUÊNCIA DE GRADUAÇÃO UTILIZADA NO GRUPO CATIVEIRO CAPOEIRA, QUE É BASEADA NAS CORES DOS ORIXÁS, É A SEGUINTE:

VERDE
MARROM
VERDE E AMARELA
ROXA
VERDE E BRANCA - (MONITOR)
AZUL - (INSTRUTOR)
VERMELHA E BRANCA - (PROFESSOR)
AZUL E BRANCA - (CONTRAMESTRE)
BRANCA - (MESTRE)
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Sistema de Graduação Grupo Topázio

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Gaduação Adulto
Gaduação Infantil


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Sistema de Graduação do Grupo Raça

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